Recursos

Página principal de “Perguntas Frequentes (FAQ)

Listagem de leituras recomendadas, descargas e secçom multimédia

Sempre em permanente construçom

Arquivo visual e sonoro

Álbuns públicos de fotografias no perfil de Facebook e no de Instagram.

Vídeos próprios e doutras fontes no canal de vídeo em Youtube.

Benozzo, F. (30/06/2018): áudio completo da palestra com imagens “Os celtas atlânticos da Galiza e o mito da Atlântida: evidência científica para umha velha lenda? – The Atlantic Galizan Celts and the myth of Atlantis: scientific evidence for an ancient legend?(+info).
Entrevistas ao Prof. Benozzo feitas pola IDG >aqui< (2016) e >aqui< (2018). Trabalhos sobre a linha de investigaçom (Paradigma da Continuidade Paleolítica) que representa o Benozzo, Alinei, Ballester e muitas mais >aqui<

 

Bibliografia recomendada

– Temática céltica geral, celto-galega e Atlântico-Europeia

Alberro, M. and Bettina, A. [ed.] (2008): The Celts in the Iberian Peninsula. E-Keltoi – Journal of Interdisciplinary Celtic Studies. Vol. 6 (online).

Ballester, X. (2014): “Recéltica Gallaecia” in Os Celtas da Europa Atlântica. Actas do III Congresso Internacional sobre a cultura celta (Abril 2011). IGEC, Narom. pp. 209-229.

Barbosa, J.M. [coord.] et al. (2015): Atas das Jornadas das Letras Galego-Portuguesas, 2012-2014. DTS e SAGA.

Barbosa, J.M. [coord.] et al. (2018): Atas das Jornadas das Letras Galego-Portuguesas, 2015-2017. DTS, Università di Bologna e AGLP.

Benozzo, F. e Alinei, M. (2008): A área galega na prehistoria lingüística e cultural da Europa. Apenas Livros.

Benozzo, F. (2017): “Celtae, Galli(ci), Gallaeci: A new etymology”, in Quaderni di Semantica, no. 3-4, pp. 1479 – 1482.

Benozzo, F. (2018): “Uma paisagem atlântica pré-histórica. Etnogénese e etno-filologia paleo-mesolítica das tradições galega e portuguesa”, em Atas das Jornadas das Letras Galego-Portuguesas 2015-2017, DTS, Università di Bologna e AGLP, pp. 159-170.

Boluda, P. (2019): Kallaikos: Unha viaxe á Galiza céltica. Idoia Luxan – Growia Ed.

Cunliffe, B.W. (2001): Facing the ocean: the Atlantic and its peoples, 8000 BC-AD 1500. Oxford University Press.

Cunliffe, B.W. and Koch, J.T. [ed.] (2012, 13 and 16): Celtic from the West (1, 2 and 3). Oxbow Books.

García-Quintela, M.V. y Santos Estévez, M. (2008): Santuarios de la Galicia céltica. Arqueología del paisaje y religiones comparadas en la Edad del Hierro. Abada Editores, Madrid.

Henderson, J.C: (2007): The Atlantic Iron Age: settlement and identity in the first millennium BC. Routledge, Abingdon and New York.

Martins Esteves, H. (2008): As Tribos Galaicas. Proto-História da Galiza à luz dos dados linguísticos. Edições da Galiza.

McEvoy, B. et alii (2004): “The ‘Longue Durée’ of Genetic Ancestry: Multiple Genetic Marker Systems and Celtic Origins on the Atlantic Facade of Europe“, in American Society of Human Genetics 75(4), p. 693-702.

Paredes, X.M. (2015): “A utilidade do celtismo. Celticidade galaica no S.XXI”, em Atas das Jornadas das Letras Galego-Portuguesas 2012-2014, DTS e SAGA, p. 175-190.

Paredes, X.M. (2018): “Mario Alinei e a Galiza. Na lembrança do grande professor”, em Galiza Livre e pdf, 286kb.

Pena Graña, A. (2006): Santo André de Teixido. O camiño máxico dos Celtas. Equona, Narón.

Pena Graña, A. (2010): Narón. Un concello con historia de seu. Vol I. Concello de Narón.

Solla, C. (2008): Monte do Seixo. O santuario perdido dos Celtas. Serpe Bichoca.

 

– Druidaria (‘Druidismo’), filosofia e religiom

Brañas, R. (2000): Deuses, heroes e lugares sagrados. Sotelo Blanco, Compostela.

Cunliffe, B.W. (2010): Druids. A very short introduction. Oxford University Press. (vídeo curto com algumhas informaçons sobre o livro fornecidas polo autor >aqui< – em inglês).

García Fernández-Albalat, B. (1990): Guerra y religión en la Gallaecia y la Lusitania antiguas. Edicións do Castro, Sada.

García Fernández-Albalat, B. (1999): Las rutas sagradas de Galicia. Perduración de la religión celta de la Galicia antigua en el folclore actual. Deputación Provincial da Coruña.

Harrison, P. (2004): Elements of Pantheism. Religious Reverence of Nature and the Universe. Llumina Press.

Milésio, X. (2017): “Druids and Druidry in the 21st century”, em A Revista da Tradição Lvsitana, n. 3, Assembleia da Tradição Lusitana, pp. 66-74.

Milésio, X. (2022): “Sementar no vazio“, em A Revista da Tradição Lvsitana, n. 9, Assembleia da Tradição Lusitana, pp. 57-61.

Paredes, X.M. (2018): “Sobrevivência da antiga religião galaica e concomitâncias na Europa Atlântica”, em Atas das Jornadas das Letras Galego-Portuguesas 2015-2017, DTS, Università di Bologna e AGLP, pp. 51-63.

Ross, A. (2004): Druidas. Toxosoutos (Série Keltia), Noia.

Sá Bravo, H. de (1991): Creencias del costumbrismo religioso en Galicia. Deputación Provincial de Pontevedra.

Sjoestedt, M-L. (2000): Celtic Gods and Heroes. Dover Publications [ediçom revisada; primeira ediçom original ‘Dieux et héros des Celtes’, 1940].

 

Folclore e saber popular

Cuba, X.R. et al. (2008): Dicionario dos seres míticos galegos (5ª ed.). Edicións Xerais, Vigo.

González Reboredo, X.M. (2006): Lendas galegas de tradición oral (8ª ed.). Ed. Galaxia. (disponibilidade parcial >aqui<).

Reigosa, A. e López Vázquez, N. (2015): Galicia encantada. O país das mil e uhna fantasías. Edicións Xerais.

 

Resenhas relevantes na imprensa em relaçom à IDG

– (2018): “De novo o celtismo: enxergar a Galiza como centro”, reportagem em Adiante.gal, por Antom Santos. Entrevista completa com o Durvate Mor /|\Milésio da que forom tiradas referências para a reportagem >aqui<

– (2017c): “A religiosidade popular pouco tem de católica”, entrevista com o Durvate Mor /|\Milésio em Novas da Galiza (n. 159, Sept. 2017), por Rubén Melide. Entrevista completa > aqui<

– (2017b): “Interview on Galicia and Druidry”, entrevista para televisom com o Durvate Mor /|\Milésio em Spectacular Spain (S01 E06), Channel 5 (UK), por Alex Polizzi et al. Disponível no canal de YouTube da IDG

– (2017a): “Defender o sagrado”, texto do Durvate Mor /|\Milésio para o portal Diário Liberdade, republicado >aqui<

 

A formaçom deve ser constante. Temos muito que recuperar do nosso passado, muito que preservar para o futuro. A origem da própria palavra Druidaria significa conhecimento. Na fotografia, centro: Durvate Mor /|\ Milésio.
Advertisement

2 thoughts on “Recursos

Deixe um comentário / Leave a comment

Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:

Logótipo da WordPress.com

Está a comentar usando a sua conta WordPress.com Terminar Sessão /  Alterar )

Imagem do Twitter

Está a comentar usando a sua conta Twitter Terminar Sessão /  Alterar )

Facebook photo

Está a comentar usando a sua conta Facebook Terminar Sessão /  Alterar )

Connecting to %s